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Como acessar meu boleto Unimed Uberlândia?

Uma das dúvidas frequentes dos nossos clientes é sobre o recebimento do boleto digital da mensalidade e da coparticipação.

Seja pessoa física ou jurídica, nós fazemos o envio para o emails cadastrados. Assim, para planos empresariais, enviamos para as empresas e para planos pessoa física enviamos para o email que foi cadastrado no momento do contrato.

Desse modo, se seu email atualizou é importante fazer a atualização cadastral no aplicativo, para que assim, você passe a receber suas faturas por email.

Confira abaixo um passo a passo das 3 formas de acessar seu boleto Unimed Uberlândia.

Qualquer dúvida, fale com a nossa Central de Atendimentos pelo telefone: 0800 940 6900.

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Cuidados paliativos: por que eles são tão importantes em promover qualidade de vida?

O significado da palavra paliar é proteger. Por isso, quando você ouvir que alguém é elegível a cuidados paliativos, saiba que esta pessoa será ainda mais protegida pela equipe de saúde que a assiste. 

Pois, com o avanço da medicina e o aumento da expectativa de vida, os cuidados paliativos têm ganhado crescente importância. Ou seja, a abordagem visa melhorar a qualidade de vida de pacientes, e de seus familiares, diante de doenças crônicas graves, que ameacem a continuidade da vida do paciente. 

Nesse sentido, para quebrar com a ideia de que os cuidados paliativos não significam que não haja mais nada a fazer pelo paciente, conversamos com a médica paliativista Renata Lara Borges. E, explicamos porque esse tratamento é tão importante.

Boa leitura!

O que são os cuidados paliativos?

Segundo a médica paliativista Renata Lara Borges, os cuidados paliativos visam prevenir e aliviar o sofrimento através da identificação precoce, avaliação correta e tratamento dos sintomas multidimensionais. Sejam eles sintomas físicos, sociais, psicológicos, espirituais. 

“Os Cuidados Paliativos devem ser iniciados o mais precoce possível, de preferência desde o diagnóstico de uma doença grave que ameace a vida. Porém, em cada fase do processo de adoecimento uma alocação de recurso se faz necessária”, esclarece a especialista.

De acordo com a médica, nas fases iniciais da evolução da doença, como no caso da doença oncológica, o próprio oncologista pode oferecer cuidados paliativos juntamente com o tratamento modificador da doença. “Já nas fases mais avançadas, como quando o prognóstico estimado é inferior a um ano de vida, uma equipe especializada em cuidados paliativos é crucial”, pontua.

Além disso, a especialista chama atenção para a afirmação equivocada de que quando se institui cuidados paliativos. Pois, não significa que não há mais nada a fazer pelo paciente. 

“Isto é mito. Há muito o que ser feito quando se instituem cuidados paliativos. Inclusive, a abordagem de cuidados paliativos pode ser feita em consonância com tratamentos modificadores de doença, como a quimioterapia e a radioterapia, no caso da doença oncológica. Muitos artigos mostram que, quando os cuidados paliativos são instituídos de forma precoce, desde o diagnóstico, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, aumenta a sua sobrevida. Os cuidados paliativos são uma abordagem que, incessantemente, procura meios de prevenir ou aliviar o sofrimento do ser humano. Dessa forma, sempre tem muito mais a ser feito pelo paciente, familiares e equipe de saúde que os acompanha”, concluiu Renata Borges.

Quem compõe a equipe de cuidados paliativos?

A equipe de cuidados paliativos é multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, farmacêuticos e fonoaudiólogos. Desse modo, estes profissionais trabalham de forma integrada para abordar as múltiplas dimensões do sofrimento dos pacientes.

De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que, em todo o país, cerca de 625 mil pessoas necessitem de cuidados paliativos. Sendo que muitas ainda morrem de dor e angústia desnecessária devido à falta de acesso a cuidados adequados. 

Já segundo a OMS, calcula-se ainda que no mundo, a cada ano, mais de 56,8 milhões de pessoas, incluindo 25,7 milhões no último ano de vida, necessitam desses serviços essenciais. 

Por isso, é necessário reforçar e informar a população da importância desse tipo de abordagem para com o paciente.

Cuidados Paliativos no Centro Infusional Oncologia Unimed Uberlândia

O Centro Infusional / Oncologia Unimed Uberlândia, visa o atendimento humanizado e integral ao paciente oncológico e suas famílias. Desse modo, oferecemos uma abordagem de cuidados paliativos desde o diagnóstico. 

Inicialmente isso é feito pelos próprios oncologistas ou onco-hematologistas e, no momento oportuno, o paciente é encaminhado para acompanhamento também no Ambulatório de Cuidados Paliativos Oncológicos Unimed Uberlândia.

Dessa forma, o ambulatório multiprofissional especializado em Cuidados Paliativos, cujo lema é: “A vida no centro do cuidado”, é formado por médica paliativista, enfermeira paliativista, psicóloga paliativista, nutricionista e farmacêutica. Ele funciona por meio de consultas multidisciplinares onde o paciente é avaliado e tratado de forma integral, com foco na prevenção e alívio dos diversos sofrimentos multidimensionais.

Além disso, as consultas são marcadas com intervalos individualizados, de acordo com a necessidade de cada paciente. E esse ambulatório tem parceria com o Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) da Unimed Uberlândia. Propiciando, assim, a transição de cuidados de forma gradual. 

Dessa forma, o SAD participa de algumas consultas no ambulatório, e ainda de visitas domiciliares, formando assim Cuidados Paliativos em Rede.

Lembrando que, os Cuidados Paliativos não são baseados em protocolos, mas sim em princípios, como: 

  • Promover alívio da dor e outros sintomas responsáveis pelo sofrimento;
  • Afirmar a vida e reconhecer a morte como um processo natural da vida;
  • Não antecipar nem prolongar ou adiar a morte (a morte no momento certo; princípio da ortotanásia);
  • Integrar aspectos psicológicos e espirituais ao cuidado;
  • Oferecer um conjunto de cuidados e suporte para ajudar o paciente a viver da maneira mais ativa possível até a morte;
  • Acessar, por meio de uma equipe multiprofissional, as necessidades do paciente e da família, incluindo assistência ao luto, se necessário;
  • Melhorar a qualidade de vida influenciando positivamente a evolução da doença;
  • Instituir cuidados paliativos precocemente no curso da evolução da doença em conjunto com tratamentos modificadores da doença responsáveis por prolongar a vida (como a quimioterapia e radioterapia);
  • Incluir investigações diagnósticas necessárias para melhor compreensão e manejo das complicações clínicas que possam gerar sofrimento.

Quer saber mais sobre saúde e prevenção? Siga a Unimed Uberlândia no Instagram e fique por dentro das novidades e tendências. 

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Diagnóstico precoce pode melhorar qualidade de vida de paciente com Parkinson

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que no Brasil, cerca de 200 mil pessoas vivem com a doença de Parkinson. No mundo, aproximadamente 4 milhões de pessoas têm a doença. E, segundo a Organização, a  doença é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais frequente no mundo, atrás apenas do Alzheimer. 

Descrito como um distúrbio progressivo do sistema nervoso, o Parkinson frequentemente é associado ao tremor das mãos. No entanto, os sintomas iniciais podem ser sutis e variam de pessoa para pessoa. 

Por isso, compreender e reconhecer esses sinais é essencial para um diagnóstico precoce e uma gestão eficaz que pode oferecer mais qualidade de vida ao paciente. Abaixo preparamos um conteúdo completo para você se informar sobre o Parkinson. 

Boa leitura!

A doença de Parkinson tem cura?

De acordo com o médico neurologista da Unimed Uberlândia, Bruno Dias Nascimento, embora não exista cura, intervenções adequadas podem aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. 

Ou seja, é necessário ter atenção aos sintomas iniciais, tanto motores quanto não motores, pois essa observação é crucial para os pacientes e seus cuidadores enfrentarem os desafios que essa condição impõe.

“Antes mesmo de um tremor se tornar evidente, pequenas mudanças como dificuldade em escrever, perda de expressão facial ou até mesmo uma leve arrastada no andar podem ser indicativos precoces”, explica o especialista. Segundo o neurologista, a rigidez muscular, que limita o movimento e resulta em movimentos lentos e arrastados, também é um sintoma comum que se manifesta nas fases iniciais da doença.

Quais os sintomas iniciais da doença?

Além dos sintomas motores, a doença de Parkinson apresenta uma série de sintomas não motores que podem preceder os problemas de movimento em anos. “Distúrbios do sono, como a insônia ou a síndrome das pernas inquietas, são frequentes e podem exacerbar a fadiga diurna”, afirma Bruno Nascimento. 

O médico ressalta também que problemas cognitivos, que variam de simples lapsos de memória a dificuldades de concentração e pensamento crítico, também são sintomas comuns, afetando significativamente a qualidade de vida do paciente. 

“Outro aspecto frequentemente negligenciado são as alterações emocionais e de humor, como depressão e ansiedade, que não apenas acompanham a doença de Parkinson mas também podem ser sintomas iniciais”, revela. 

Desse modo, alterações no olfato e constipação são outros sintomas não motores que pacientes e médicos devem estar atentos. Pois podem ocorrer bem antes dos sinais motores serem mais reconhecíveis.

Conheça a Linha de Cuidado do Idoso da Unimed Uberlândia

Na Unimed Uberlândia, a Linha de Cuidado do Idoso (LCI) é um pilar fundamental que se estende ao longo da trajetória assistencial, abrangendo uma série de ações essenciais voltadas para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde dos pacientes. 

Entendemos que a atenção especializada aos idosos é vital e, por isso, a Linha de Cuidado do Idoso é uma representação clara do compromisso da cooperativa com o bem-estar dessa população.

Nesporse sentido, a Linha de Cuidado do Idoso oferece para nossos clientes:

  • Promoção da Saúde: com trabalho ativo na promoção de um estilo de vida saudável para os idosos, incentivando práticas que mantenham sua saúde e qualidade de vida.
  • Prevenção de Doenças: com abordagem que visa identificar precocemente fatores de risco e condições de saúde que afetam os idosos, permitindo intervenções preventivas eficazes.
  • Tratamento Especializado: oferecemos tratamentos adaptados às necessidades específicas dos idosos, considerando as particularidades da idade e da saúde, garantindo um atendimento eficaz e compassivo.
  • Reabilitação: quando necessário, são oferecidos programas de reabilitação destinados a restaurar a independência funcional e a qualidade de vida dos idosos.

A LCI é essencial para garantir que os beneficiários idosos desfrutem de uma vida saudável e ativa, com acesso a cuidados personalizados em todas as fases de seu envelhecimento. A equipe responsável por essa atenção está comprometida em oferecer suporte contínuo, assegurando que os idosos tenham o atendimento e a assistência necessários para desfrutar de uma vida plena e satisfatória.

Faça parte da LCI da Unimed Uberlândia!

Você tem mais de 60 anos e é cliente Unimed Uberlândia? Faça parte da Linha de Cuidado do Idoso! Ligue 0800 940 6900 – Opção 5 e fale com a nossa equipe!Quer saber mais sobre os programas de prevenção que oferecemos? Siga-nos no Instagram e fique por dentro das novidades!

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Quais são os pilares da saúde na infância?

O Ministério da Saúde preconiza que “para cuidar da criança, educar e promover sua saúde e seu desenvolvimento integral, é importante a parceria entre os pais ou responsáveis, a comunidade e os profissionais de saúde, de assistência social e de educação. É importante estimular desde cedo o desenvolvimento da criança para que ela adquira autoconfiança, autoestima e desenvolva capacidade de relacionar-se bem com outras crianças, com a família e com a comunidade. Desse modo, terá maior possibilidade de tornar-se um adulto que desenvolveu seu pleno potencial”.

Ou seja, existem pilares essenciais da saúde na infância que não podem ser deixados de lado, pois eles afetam o desenvolvimento da criança, tanto individual, quanto social.

Abaixo convidamos um dos nossos pediatras cooperados para falar do que é essencial para uma boa saúde na infância. Boa leitura!

Quais são os pilares da saúde na infância?

De acordo com o pediatra, Dr. Roberto Gosuen da Unimed Uberlândia, os principais pilares da saúde na infância são a liberdade de manter atividades ao ar livre, como brincar, correr, pular e jogar, ter contato com a natureza e poder respirar ar puro. Andar descalço na grama, poder brincar com areia e terra, ver bichos e ouvir os pássaros. Pois, tudo isso pode colaborar com o desenvolvimento infantil. 

Segundo o especialista, além de manter esses hábitos, é fundamental que a criança receba uma alimentação saudável. “É importante que a comida certa seja oferecida no horário certo, sem excessos, sem corantes ou conservantes, com o mínimo o possível de sal e se possível sem açúcar”, recomenda. 

Além disso, o acolhimento familiar também é determinante para a saúde nesta fase. “Receber afeto, colo, abraço e aperto de mão. Trocar palavras e ouvir estorinhas de faz-de-conta e mesmo as histórias contadas pelos pais ou familiares também colaboram com o seu desenvolvimento”, afirma Gosuen. 

Na opinião do pediatra, os pais e/ou responsáveis devem garantir a promoção à saúde e prevenção de acidentes. “O acompanhamento pediátrico regular e periódico é importantíssimo (reforçando que este cuidar vai do Pré-Natal até a Adolescência na Pediatria), importância também para o acompanhamento  odontológico; além dos cuidados de higiene geral e vacinação completa – tanto pelo Sus quanto a complementar na rede privada ”.

Conheça a Linha de Cuidado Materno Infantil da Unimed Uberlândia

Na estrutura dos serviços próprios da Unimed Uberlândia oferecemos para os nossos clientes a Linha do Cuidado Materno Infantil, que é um conjunto de ações que se iniciam com a captação da gestante na rede prestadora de serviços de saúde e segue com o acompanhamento durante o pré-natal, parto e puerpério. 

Neste percurso, chamado de Jornada da Gestante, é realizada a estratificação de risco e desenvolvido um plano de cuidado de acordo com as suas necessidades. Desse modo, são apresentados à futura mamãe e familiares, um novo modelo de abordagem integrativo e participativo, sempre baseado nas práticas definidas pela Medicina Baseada em Evidências, sendo todo o percurso de acordo com as recomendações da Agência Nacional de Saúde (ANS), e o Programa Parto Adequado.

As gestantes clientes da Unimed Uberlândia que optarem pela evolução para o parto normal, serão atendidas pelos cooperados da Linha de Cuidado Materno Infantil, juntamente com uma equipe multidisciplinar composta por enfermeiro obstétrico, fisioterapeuta pélvico e médico obstetra.  

Lembrando que a Linha de Cuidado Materno Infantil adota os princípios de humanização, atende as recomendações da ANS, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e conta com a parceria do Instituto Rennace de Uberlândia. Além de atender normas regulatórias, a Unimed Uberlândia avança na prática do atendimento de seus beneficiários no Cuidado Centrado no Paciente.

Ou seja, nós oferecemos atendimento integrado e personalizado desde a gestação até os primeiros seis meses de vida da criança. Dessa forma, garantimos uma boa saúde na infância, nesses primeiros meses e orientamos as mamães e os papais a como continuarem cuidando da saúde dos seus filhos.

Saiba tudo sobre a Linha de Cuidado Materno Infantil e veja como fazer parte desse benefício Unimed Uberlândia. 

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Sinistralidade em plano de saúde: como esse índice impacta nos valores pagos pelos clientes

Você já ouviu falar sobre sinistralidade? Termo conhecido no mercado de automóveis, na saúde também tem o mesmo significado. Isso quer dizer que a sinistralidade em plano de saúde é calculada a partir de sinistros, porém, na saúde, sinistros não são acidentes, consistem no uso incorreto do plano de saúde.

Importante indicador de RH, a sinistralidade dos planos de saúde é um tema muito importante que deve ser monitorado pelas empresas que oferecem esse benefício para seus colaboradores. Pois, com o aumento do índice de sinistralidade, aumentam-se os valores anuais e isso pode pesar no financeiro de ambos os lados posteriormente.

Nesse sentido, abaixo preparamos um conteúdo completo sobre sinistralidade em plano de saúde para empresas e colaboradores se informarem e claro, diminuir o índice de sinistralidade.

O que é sinistralidade e como funciona?

Como falamos acima, o conceito de sinistralidade é definir a relação entre o custo por acionar o plano de saúde (sinistro) e o valor que a operadora do plano recebe da empresa que contratou o plano.

Dessa forma, quando se fala de sinistralidade em plano de saúde é sobre o indicador para definir os valores praticados no mercado e que faça sentido para o contrato acordado entre operadora de saúde e empresa. 

Mas, o que isso tem a ver com os usuários do plano de saúde? Para te explicar, vamos pensar nessa situação: a empresa X tem 80 colaboradores e quer oferecer um plano de saúde para eles. Desse modo, o setor de RH procura as operadoras de saúde para fazer a cotação dos valores por vida.

Nesse sentido, para calcular o valor pago para o plano de saúde, as operadoras levam em consideração vários aspectos, como números de colaboradores, idade, sexo e por aí vai. Feito isso, a operadora volta com a empresa X e eles negociam o valor do contrato e a quantidade de procedimentos por ano. Vamos dizer que, nesse contrato, foram acordados 3 mil procedimentos no ano, sendo que os procedimentos vão desde um exame de sangue até uma cirurgia de alto risco.

Depois de um ano, a operadora, ao fazer seu balanço, calcula quantos procedimentos foram prestados por ano na empresa X e constata que foram 4.500, sendo que o contrato foi 3.000. Dessa forma, a operadora de saúde precisa aumentar o valor do contrato, já que o índice de sinistralidade está alto e tudo isso impacta no bolso do usuário.

Ou seja, o índice de sinistralidade é a base para o cálculo do valor do plano, por isso, todos os clientes devem ter noção de o que é sinistralidade e como ela funciona. 

O que influencia no índice de sinistralidade?

Agora que você sabe o que é o índice de sinistralidade, é importante conhecer o que influencia nesse cálculo. Abaixo separamos os maiores motivos, confira! 

Idas frequentes ao pronto atendimento

Os Pronto Atendimentos ou Prontos Socorros são para urgência e emergência, ou seja, uma tosse ou uma dor no dedo mindinho não precisa ser tratada nestes locais. O indicado é procurar o médico da família do seu plano para ele avaliar o caso e indicar o melhor tratamento. 

Caso seja necessário uma consulta com um especialista, o médico da família irá fazer o encaminhamento correto, sem que o cliente tenha que ficar fazendo várias consultas até encontrar o médico específico. 

Vale lembrar que a diferença do médico da família com o do Pronto Atendimento é o acompanhamento do processo. No primeiro, os exames são analisados e o médico vai construindo um histórico. No segundo, é uma consulta apenas e só.

Quantidade de consultas, exames ou procedimentos

Como cada procedimento, independe se seja consulta, exame, cirurgia ou internação, geram um sinistro, quantos mais procedimentos desnecessários o usuário faz, mais elevado se torna o valor dos sinistros.

Mas, calma, não estamos falando para os beneficiários pararem de usar o plano de saúde, não é isso, é usar com responsabilidade. Por exemplo, o exame que você faz no Pronto Atendimento e que o médico não vê depois, ele gerou um sinistro. Aqueles exames que o médico que não é o seu especialista pede, ficam perdidos e são considerados no cálculo do índice. Ou seja, se o acionamento recorrente do plano for grande, a sinistralidade também fica maior.

Consultas com médicos de especialidades erradas para o caso

Por mais que a internet ajude, quem sabe das especialidades e qual você deve ir são os profissionais de saúde. Por isso, para evitar essa longa procura do especialista certo e não aumentar a sinistralidade em plano de saúde, consulte um clínico médico ou o médico da família, faça os exames e espere pela indicação, antes de ir procurar a esmo. 

3 formas de reduzir a sinistralidade em planos de saúde

Acima já mostramos algumas medidas que cabe às empresas repassarem para seus colaboradores para reduzir o índice de sinistralidade. E, abaixo vamos te apresentar algumas formas mais efetivas de como fazer isso. 

Confira!

1 – Atenção Primária à Saúde (APS)

Investir na Atenção Primária à Saúde é a primeira medida que as empresas podem tomar para diminuir o índice de sinistralidade em planos de saúde. Pois, como o foco é a proteção e a promoção da saúde e bem-estar, com a APS é possível garantir diagnósticos precoces, prevenção de agravamentos e o cuidado geral e rotineiro com a saúde dos colaboradores.

Aqui na Unimed Uberlândia nós utilizamos o modelo de APS como o intuito de reduzir a incidência de doenças ou de condições mais graves, por meio de um acompanhamento contínuo e personalizado.  

2 – Mude 1 hábito

Nós sabemos o quanto a rotina de um colaborador pode ser puxada. Contudo, mudando 1 hábito por vez já faz a diferença. Desse modo, cabe à empresa incentivar hábitos saudáveis e apoiar os projetos da operadora de saúde para incentivar seus colaboradores a ter uma vida mais ativa e saudável. 

3 – Usar a rede credenciada da operadora de saúde

Outra medida que a empresa pode fazer para ajudar a diminuir a sinistralidade do plano de saúde é estimular os colaboradores a utilizarem apenas a rede credenciada do plano. Pois, o uso dos profissionais dessa lista pode reduzir o custo, tanto para o beneficiário quanto para a empresa.

O reajuste por sinistralidade é legal?

Sim, existem leis que corroboram com o reajuste por sinistralidade e é necessário lembrar que esse tipo de reajuste não é feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A entidade apenas regula os valores para pessoas físicas.

Desse modo, as leis que influenciam na forma como esse reajuste é feito, são:

  • Lei 9.656/98: o valor da mensalidade do plano de saúde e os critérios para o reajuste devem estar claramente previstos no contrato, a fim de que nenhuma das partes seja prejudicada;
  • Resolução Normativa 195/09: nenhum contrato pode receber reajuste antes de completar doze meses, com exceção de reajustes por mudança de faixa etária;
  • Resolução Normativa 309/12: operadoras e seguradoras devem agrupar os contratos de planos coletivos com menos de 30 vidas para que o índice de sinistralidade e de reajuste seja o mesmo para todos os contratos.

Nesse sentido, a ANS permite apenas que as operadoras de saúde façam o reajuste a partir de dois critérios, que é a idade, a partir de um intervalo de 5 anos. E, anualmente, sendo este calculado com base nas despesas com atendimento aos beneficiários e também na inflação medida pelo IPCA. 

Portanto, entender como funciona a sinistralidade em plano de saúde e como reduzir o impacto desse índice no bolso e na saúde é importante. Pois, o baixo índice de sinistralidade também garante que os usuários estão se cuidando, indo nas especialidades corretas e cuidando da sua saúde de forma responsável.

Saiba mais sobre prevenção nos primeiros dias de vida com a importância do teste do pezinho.

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Saúde ocular: como o uso excessivo de telas eletrônicas pode afetar os olhos?

Com o crescente uso de dispositivos eletrônicos, sobretudo entre crianças, especialistas em saúde têm levantado preocupações significativas. Tanto sobre os impactos negativos do tempo excessivo do uso de telas na saúde ocular, como no desenvolvimento cerebral infantil. 

Inclusive, oftalmologistas apontam que o uso desmedido de smartphones, tablets e computadores pode trazer sérias consequências para a saúde visual de adultos e de crianças.

Pensando nisso, abaixo conversamos com o oftalmologista Ruy Felippe Missaka, médico da Unimed Uberlândia para explicar quais são os riscos do uso excessivo de telas. Confira!

Como o uso de telas pode afetar a saúde de crianças e adultos?

De acordo com o oftalmologista Ruy Felippe Missaka, os efeitos do uso excessivo de telas de dispositivos eletrônicos podem ser observados na crescente miopização da população, com desenvolvimento e progressão acelerada da miopia; e o cansaço ocular. 

“O hábito de olhar para uma tela por longos períodos leva a sintomas como olhos secos, visão embaçada, dores de cabeça e dor nos olhos”, afirma. “Em adultos, pode ocorrer um conjunto de problemas oculares e visuais relacionados ao uso prolongado de computadores e outros dispositivos eletrônicos, que incluem olhos secos, dor de cabeça, visão embaçada, dor nos olhos e no pescoço, dificuldades em focar a visão em diferentes distâncias (espasmo de acomodação) e piora na qualidade do sono”, revela.

O especialista também explica que a luz azul pode ser nociva à saúde dos olhos. “Alguns experimentos mostraram que a exposição à luz azul proveniente de lâmpadas de LED causou danos nas células fotorreceptoras da retina. Há também evidências de que a exposição crônica a essa luz azul pode aumentar o risco de desenvolvimento de degeneração macular, doença ocular que afeta a mácula, área central e vital da retina”. 

Além disso, a exposição à luz azul artificial, principalmente à noite, pode ainda suprimir a produção de melatonina, o hormônio que regula o sono, interferindo na qualidade do sono.

Como o uso excessivo de telas pode prejudicar as crianças?

Por serem nativos digitais, as crianças, que já nasceram no mundo cheio de telas, podem desenvolver problemas oculares e impactos negativos no desenvolvimento do cérebro.

Por isso, o médico alerta para a importância de substituir as telas por atividades essenciais no desenvolvimento da criança, como brincadeiras e conversas presenciais. 

“As redes sociais e os aplicativos de celular estimulam a liberação de dopamina, um neurotransmissor, criando uma busca constante por recompensa e gratificação. A criança e o adolescente recebem cargas excessivas de estímulos com o uso de aparelhos eletrônicos, que dificilmente conseguem ser substituídos por outras atividades. Isso gera um ciclo de frustração e ansiedade, irritabilidade, depressão e déficit de atenção na ausência de novos estímulos”, conclui.

Ou seja, é necessário ter um equilíbrio entre telas e mundo real.

Orientações para os Pais

Para mitigar os efeitos negativos do uso excessivo de telas, os pais podem adotar diversas estratégias. Já que eles desempenham um papel crucial em ajudar as crianças a desenvolver hábitos saudáveis, garantindo que o tempo de tela seja equilibrado e produtivo. 

Assim, ao seguir essas recomendações, é possível minimizar os riscos associados ao uso excessivo de telas e promover um desenvolvimento infantil mais saudável e equilibrado.

Nesse sentido, estabeleça:

  • Limites de Tempo: definir horários específicos para o uso de dispositivos eletrônicos e assegurar que as crianças também tenham tempo suficiente para atividades físicas, leitura e interação social.
  • Comportamentos Saudáveis: ser um exemplo ao limitar seu próprio tempo de tela e envolver-se em atividades alternativas junto com as crianças.
  • Zonas Livres de Telas: designar áreas da casa, como quartos e salas de jantar, onde o uso de dispositivos eletrônicos é proibido.
  • Atividades Físicas e Criativas: incentivar a participação em esportes, hobbies e brincadeiras ao ar livre para equilibrar o tempo de tela.
  • Monitoramento de Conteúdo e Interações: acompanhar o que as crianças estão assistindo e com quem estão interagindo online para garantir um ambiente seguro e apropriado.
  • Pausas Regulares: encorajar as crianças a seguir a regra 20-20-20: a cada 20 minutos, fazer uma pausa de 20 segundos e olhar para algo a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância.

Portanto, buscar novas formas de entretenimento fora das telas é essencial para o desenvolvimento saudável e completo de crianças e adultos. 

Confira aqui, mais dicas de como cuidar do seu bem-estar e saúde em geral! 

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Passo a passo: como acessar o Pronto Atendimento Virtual?

Dúvidas de como utilizar o Pronto Atendimento Virtual da Unimed Uberlândia no aplicativo?

Siga o passo a passo e tenha um atendimento rápido e de qualidade.

O Pronto Atendimento Virtual é mais um benefício da Unimed Uberlândia para nossos clientes que precisam de atendimento rápido e de qualidade sem sair do conforto da sua casa e enfrentar filas enormes nos hospitais.

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Entenda como funciona o Reajuste Anual dos Planos de Saúde Individual e Familiar médico-hospitalares em 2024

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) limitou a 6,91% o percentual de reajuste anual que poderá ser aplicado aos planos de saúde de assistência médica individuais e familiares regulamentados (contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98).

Ou seja, se você é cliente Unimed Uberlândia dos Planos de Saúde Individual e Familiar médico-hospitalares, o reajuste anual será de 6,91% aplicado às mensalidades e aos opcionais.

Esse percentual é o teto válido para o período entre maio de 2024 e abril de 2025. 

“O índice definido pela ANS para 2024 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2023 em comparação com as despesas assistenciais de 2022 dos beneficiários de planos de saúde individuais e familiares. Quando falamos de planos de saúde, a variação de despesas está diretamente associada à variação de custos dos procedimentos e à frequência de utilização dos serviços de saúde”, explica o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.

O índice de 6,91% foi apreciado pelo Ministério da Fazenda e aprovado em reunião de Diretoria Colegiada no dia 4/06/2024. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e o reajuste poderá ser aplicado pela operadora no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês da data de contratação do plano. 

Para os contratos que fazem aniversário em maio e junho, a cobrança deverá ser iniciada em julho ou, no máximo, em agosto, retroagindo até o mês de aniversário do contrato.

Lembrando que, para saber a data do aniversário do seu plano de saúde PF é só verificar no contrato, o mês que ele foi assinado.

Entenda abaixo como funcionará a cobrança retroativa para aqueles contratos que fizeram aniversário em maio e junho:

Fonte: ANS

Surgiu alguma dúvida? Clique aqui e acesse o FAQ ou fale com a nossa central de atendimento: 0800 940 6900.

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Junho Vermelho 2024: confira porque é importante doar sangue

A doação de sangue é uma prática essencial para a manutenção da saúde, tanto em nível nacional quanto municipal. Afinal, o gesto de doar sangue é a única forma de evitar a baixa nos estoques e ajudar na manutenção do tratamento de pacientes em situações críticas. 

A realidade, no entanto, é que os estoques de sangue frequentemente enfrentam níveis críticos, especialmente em períodos de férias e festas regionais. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 1,4% da população é doadora regular de sangue, o que corresponde a cerca de 3,16 milhões de doações anuais. 

Em Minas Gerais, segundo dados de Cadastro da Fundação Hemominas, apenas 1,8% dos mineiros são doadores de sangue regulares, sendo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que esse índice seja de, pelo menos, 3% da população.

Confira abaixo nossa conversa com a Dra. Thais Camargos Ferreira, hematologista cooperada da Unimed Uberlândia sobre o assunto. 

Junho Vermelho 2024: como funciona a campanha de conscientização nacional?

O mês de junho foi escolhido para ser o mês de incentivo para doação de sangue pois, dia 14 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Doador de Sangue. Desse modo, a cor escolhida é o vermelho, esse é um movimento coletivo em prol da vida, que estende as mãos para ajudar a quem precisa.

Para a médica Thais Camargos Ferreira, hematologista cooperada da Unimed Uberlândia, o ato de doar sangue é uma demonstração de amor ao próximo. “O doador vem de forma altruísta ajudar pessoas que ele não conhece com a intenção pura de fazer o bem. Todos podem estar do outro lado, precisando receber sangue. Perceber isso e ser empático com a situação é uma atitude louvável”, afirma. 

Ou seja, doar sangue é importante porque salva vidas. De acordo com estudos, uma única doação pode salvar até 4 vidas! Além disso, o ato de doar ajuda a manter cheios os estoques dos hemocentros que estão sempre em estado crítico. E também, doar sangue é um gesto de solidariedade que demonstra empatia e cuidado com o próximo.

Como funcionam os estoques de sangue dos hemocentros?

A médica Thais Camargos Ferreira, explica que o Hemocentro de Uberlândia é responsável pelo fornecimento de bolsas de sangue de todo o serviço público e alguns serviços privados da região. Ou seja, “esse estoque cobre urgências, cirurgias e aqueles que dependem de transfusão crônica como pacientes falciformes, talassêmicos e portadores de coagulopatia”, esclarece. 

Dessa forma, estoques baixos podem colocar em risco a vida das pessoas. “Quando o estoque está baixo, nós precisamos cancelar todas as cirurgias e procedimentos que possam precisar de sangue e, além disso, os casos de hemorragias nas urgências como acidentes, pacientes oncológicos em tratamento com anemia ou sangramentos também podem ficar sem sangue”, alerta.

Onde fica o hemocentro de Uberlândia e quais os protocolos para doação?

Em Uberlândia o Hemominas fica na Av. Levino de Souza, 1845 – Umuarama. Para doação de sangue, o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7h às 12h (exceto feriados) e também no segundo e último sábado do mês das 7h às 12h. 

Lembrando que, os horários devem ser previamente agendados pelo site: https://www.mg.gov.br/agendamento_servico/doacao-de-sangue. Em caso de dúvidas ligue (34) 3088-9200. O agendamento evita a aglomeração de pessoas e contribui para a segurança de todos. Em caso de não comparecimento, o órgão solicita que o agendamento seja cancelado para disponibilizar o horário a outro candidato.

Sobre os protocolos de triagem dos hemocentros, a médica Thais Camargos Ferreira esclarece que são feitas algumas perguntas aos doadores e realizados também exames. “Este procedimento visa tanto a proteção do paciente que vai receber o sangue, como a segurança do doador, por isso, é tão importante a veracidade das respostas”, alerta a especialista.

Requisitos para doação de sangue:

  • Esteja alimentado. Fazer refeições leves e não gordurosas, nas 4 horas que antecedem a doação;
  • Não ter ingerido bebidas alcoólicas e nem uso de maconha nas últimas 12 horas;
  • Não estar gripado, resfriado ou em processo alérgico;
  • Não ter tomado antibiótico nos últimos 15 dias;
  • Ter repousado bem na noite antes da doação;
  • O candidato à doação deve estar em boas condições de saúde, sem feridas ou machucados no corpo;
  • Pesar acima de 50 kg (com desconto de vestimentas);
  • Ter idade entre 18 e 69 anos, 11 meses e 29 dias;
  • Doadores com idade de 16 e 17 anos de idade, são aceitos para doação mediante a presença e autorização formal dos pais e/ou responsável legal;
  • O limite de idade para primeira doação é de 60 anos;
  • Não ter se exposto ao risco de contrair o vírus da AIDS;
  • Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva (micropigmentação) nos últimos 12 meses. No caso de piercing na cavidade oral e/ou na região genital, aguardar 12 meses após a retirada;
  • Não ter diabetes;
  • Não estar grávida, nem com suspeita de gestação;
  • Não estar amamentando, ao menos que o parto tenha ocorrido há mais de 12 meses;
  • Não estar acompanhado de crianças, sem acompanhante na hora da doação;
  • Apresentar documento de identidade com foto, emitido por órgão oficial: RG, carteira profissional, carteira de motorista, etc.

Portanto, em prol da campanha do Junho Vermelho 2024, a Unimed Uberlândia troca o verde, sua cor principal, pelo vermelho para relembrar a todos a importância de doar sangue. 

Doe sangue e doe vida!

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Conscientização

Teste do Pezinho: saiba como o exame pode ajudar na redução do índice de mortalidade infantil

O Teste do Pezinho é um exame essencial para a saúde dos recém-nascidos, sendo capaz de detectar precocemente uma série de doenças e condições congênitas. O teste que consiste na coleta de algumas gotas de sangue do calcanhar do bebê é obrigatório, e deve ser realizado em todos os recém-nascidos.

Pois, com a detecção precoce, logo no início da vida, é possível ajudar na redução dos índices de mortalidade infantil e no desenvolvimento saudável da criança. 

Pensando nisso, abaixo vamos te mostrar a importância do teste do pezinho e porque todos os recém-nascidos devem fazê-lo.

Qual é o momento ideal da coleta do teste do pezinho?

De acordo com o pediatra Edson Pena Fayad, o momento ideal para a coleta do teste é a partir de 72 horas após o nascimento da criança. “Em algumas situações o teste não pode ser realizado até o sétimo dia. Neste caso o pediatra deve estabelecer um novo período para coleta”, explica. 

Além disso, o médico faz um alerta para as mães sobre a importância do teste. “Ele é um teste obrigatório e deve ser realizado para detectar doenças que, uma vez diagnosticadas precocemente, podem garantir um melhor desenvolvimento da criança”, afirma. 

O especialista ainda ressalta que o acompanhamento pediátrico é muito importante, pois, em alguns casos, o teste pode apresentar falsos negativos. “De acordo com o desenvolvimento da criança, nós podemos levantar suspeitas, ainda que o teste seja negativo”, destaca. 

Por que é importante fazer o teste do pezinho?

Como falamos, o teste do pezinho é fundamental para identificar doenças metabólicas, genéticas e infecciosas. De acordo com o pediatra, as mais frequentes são:

  • Hipotireoidismo congênito, 
  • Algumas hemoglobinopatias, como a anemia falciforme; 
  • Doenças lisossômicas, que afetam o funcionamento da célula; 
  • Imunodeficiência primária; 
  • Atrofia muscular espinhal.

Nesse sentido, o Dr. Fayad lembra que o teste do pezinho é apenas de triagem e, por isso, de acordo com a avaliação clínica da criança, ainda é feita a coleta de sangue periférico para avaliar melhor eventuais doenças que a criança manifestar.

“Um exemplo claro é o da fibrose cística, que o teste pode vir negativo, porém pode se manifestar após 30 dias de vida, por isso repetimos o exame”, ressalta.

Caso o teste apresente resultado positivo, é necessário aprofundar na investigação para fechar o diagnóstico e encaminhar para o profissional que fará o acompanhamento. “É importante salientar que a consulta de rotina com o pediatra é definida pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Ministério da Saúde e deve acontecer com sete dias de vida para ver se foi coletado o teste do pezinho, fornecer informações e acompanhar o desenvolvimento no neném. A partir de então, as consultas devem ser mensais até o sexto mês de vida”, conclui. 

Onde fazer o teste do pezinho?

O Teste do Pezinho pode ser realizado em postos de saúde, hospitais, clínicas particulares e laboratórios de análises clínicas. Este procedimento simples e rápido faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal do Ministério da Saúde.

Para clientes gestantes e puérperas Unimed Uberlândia, que participam da Linha do Cuidado Materno Infantil, o teste do pezinho é um dos pilares fundamentais para garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê, seguindo diretrizes baseadas em evidências e normas regulatórias recomendadas. 

Portanto, a Unimed Uberlândia reforça a importância da realização do teste do pezinho como parte integrante de um cuidado integral e de qualidade para gestantes e recém-nascidos, visando promover a saúde e bem-estar da família desde os primeiros momentos de vida da criança.

Saiba porque as varizes podem ser um risco para gestantes, aqui!